sexta-feira, 17 de abril de 2009

por Orpheo

Quando vejo reluzente
Sua pele em minha mente
Tão pálida quanto nos livros

Quando vejo seu sorriso
O que não saiu no meu rabisco
Seus cabelos tão dourados

Quando vejo suas caras
Tantas quais já sei de cor
No momento em que te calas
É quando eu fico sem voz

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